| André Prado |



André Prado e André Rodrigues Prado - Tal Filho, Tal Pai - 152 págs.

Meu pai chamava-se Geraldo / Fã de Geraldo Vandré / Quando nasci coube ao meu pai dar-me um nome / Minha mãe viria a escolher o nome de uma filha / mulher / A minha angelical irmã Angélica / Meu pai não me nomeou Vandré / Mas me condecorou com a graça: André / Quando meu filho nasceu / Achei que também havia de ter nome de Santo / Assim nasceu outro André [Santo André]



André Prado - O Favo de Mel - 120 págs.

O mar, o amor, a solidão, as indagações, o perdão, a dor, os ventos, tudo é motivo para celebrar a palavra, para fazê-la presente em nossas vidas nos mais variados instantes. Presença de sentimentos múltiplos, vigorosos, capazes de nos arrebatar e fazer pensar no hoje, no ontem e no amanhã. O favo de mel adoça a boca, a alma e tudo o mais que pudermos deixar correr por entre sonhos e veias que pulsam a cada página, transportando, transbordando a vida. Doce celebrar de poesias, nuas, cruas e singulares, como seu autor.



André Prado - Gotas Poéticas - 88 págs.

As poesias reunidas neste livro retratam um ensaio poético, o esboço das primeiras letras conforme denominado pelo próprio autor. Utilizando-se da simplicidade de quem escreve os primeiros versos, o poeta brinca com as palavras sem se preocupar com rimas, métricas ou qualquer tipo de técnica específica.